quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Não Sou Obrigada/o


Um post bem intrigante hoje, daqueles pra refletir sobre a vida que levamos e que relação tem isso com os padrões impostos pela sociedade, e que muitas vezes acabam nos alienando, e nos adoecendo!

Acho que vale a pena a leitura deste texto super bacana que encontrei na net dias desses...Não tenho certeza sobre a autoria, por isso estou compartilhando exatamente como o encontrei!

"Você não é obrigado a nada. Você não precisa casar, nem ter filhos, se nunca desejou. Nem fazer compras em Miami. Não precisa ter aquela bolsa marrom, não precisa ter carro, nem amar bicicletas, não precisa meditar.
Só precisa ter cachorro se quiser. Entender de vinho: não precisa. Barco, casa no campo, Rolex, ereção toda vez, cozinha gourmet, perfil no Instagram... Não precisa. Você não é obrigado a gostar de carnaval, nem de samba, nem de forró, nem de jazz.
Você não é obrigado a ser extrovertido. Não precisa gostar de praia. Nem de sexo você é obrigado a gostar. Balada, barzinho, cinema. Missa no domingo. Reunião de família. Não, você não é um ET se não estiver afim.
Acordar cedo, fazer exercício, conhecer os clássicos, assistir os filmes do Oscar, a banda de garagem que ninguém conhece. Você também não precisa conhecer, Paris, Nova York, Londres...
Gosta muito de viajar? Não? Então não vá! Tá sem namorado? Alguém vai dizer que você não é feliz por isso. E é mentira. Seu cabelo não precisa ser alisado. Nem você vai ser muito mais feliz se for magro ou magra.
Peça curinga no guarda roupa, perfume francês, dentadura perfeita, curriculum vitae, escapulário. Sucesso. Não, você não precisa dele. Se for para ser obrigado, nem feliz você precisa ser." (autoria desconhecida ou de Nelson Barros - a confirmar)

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

ColecionaDor

Boa Noite pessoal!

Hoje estou passando por aqui para compartilhar com vocês uma imagem muito bacana que encontrei na net, acho que ela pode render boas reflexões.

Afinal, quantas coisas temos colecionado? Quantas coisas guardadas? Quantas coisas não ditas?

Sem mais, boa reflexão a todos.
Até breve!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

São Tantas Emoções!

Olá queridos leitores!

Aqui quem vos escreve é a mais sumida das "blogueiras", sim e esse é um blog muito legal, porém confesso, um pouco desatualizadinho rsrsrs

Mas enfim, hoje estou aqui para dar uma atualizada no espaço, e isso me deixa muito feliz, adoro escrever, em especial quando se trata de escrever minhas reflexões, interpretações e sobre as mais diversas formas como compreendo as coisas e o mundo, e claro, compartilhar isso com vocês que acessam o blog torna a coisa muito mais legal!

Hoje o assunto é muito especial, escrevo sobre nossas emoções. Cada qual com as suas, e cada um as sente e as vive de maneira única, já que somos seres únicos, singulares em nossas características e formas de viver e pensar. Mas de uma forma geral, algumas emoções são muito conhecidas, e todos nós, em algum momento da vida já as experimentamos ou vamos experimentar. Vamos lá, quem nunca sentiu:  Raiva, Tristeza, Alegria, Medo...?
Estas são as básicas não é?! E elas nos acompanham em nossa trajetória de vida, são necessárias e contribuem para nosso amadurecimento, para nosso desenvolvimento pessoal. Muitas vezes algumas como medo, tristeza, raiva, são indesejáveis e renegadas, quando só o que precisam é ter um espaço em nosso eu, afinal, ninguém precisa ser sempre feliz, alegre, de bem com a vida. Devemos nos permitir também a dor, escutar nosso sofrimento e não lutar contra ele como se fosse nosso inimigo. Nesse processo de escutar nosso medo, compreender nossa raiva e por vezes aceitar a tristeza, aprendemos muito sobre nós e sobre a vida, e amadurecemos com isso, compreendendo que a vida é isso, um mar de emoções!
Ceta vez, assistindo ao filme Ensaio Sobre a Cegueira, obra do sábio José Saramago, ouvi a seguinte frase: "Alegria e Tristeza não são como óleo e água. Elas coexistem".
Achei lindo, porque a vida é mais ou menos assim, você pode experimentar as emoções sem precisar definir uma ou outra como padrão de vida, como algo estável, intocável...Aceitemos que sofrer também é viver e que estar triste não nos tira o direito de outrora estar feliz, alegre, e vice versa...

E é claro que eu não poderia encerrar esse post sem mencionar um filme que assisti recentemente e que é muito bacana, ilustra de uma forma divertida o tema de hoje. Já assistiu Divertida Mente???
Se não, então corre lá assistir, é muito legal e nos estimula a refletir sobre nossas emoções e que lugar estamos dando a elas em nossas vidas...Enfim, fica a dica, espero que assistam e possam refletir fazendo suas interpretações!

Por hoje é isso!
Bom Final de semana e até breve!