Olá queridos leitores!
Hoje quero compartilhar com vocês algumas coisas sobre um trabalho super legal que estou desenvolvendo com estudantes do ensino médio, trata-se de um trabalho em grupo sobre orientação profissional!
O tema do trabalho é interessante para muitos dos estudantes de ensino médio, visto que esses estão deixando a escola e prestes a ingressar no mercado de trabalho, alguns pretendem fazer uma faculdade, ou curso técnico, outros preferem continuar trabalhando e não pensam em estudar por enquanto...Enfim, cada um faz suas escolhas. Apesar de vivermos em uma sociedade que cultiva a qualificação profissional e de alguma forma as pessoas estão sempre se cobrando, no trabalho, nos estudos, na vida amorosa e por ai vai...Nem todos precisamos seguir os padrões da sociedade, as escolhas são nossas e somos livres para escolher!
Bem, falar em orientação profissional, é sobretudo falar sobre escolhas e sobre o futuro. Eu particularmente acredito que as escolhas não são tarefas fáceis, mas nunca as encarei como algo definitivo, que depois de escolhido não pudesse mais voltar atrás, ao contrário, toda escolha possibilita novas escolhas, se não estivermos gostando da faculdade, do curso ou do trabalho, o que nos impede de mudar? O que nos impede de tentar outro curso, outra área?
Quando falamos em escolhas e também sobre o futuro, percebi que existe um sentimento em comum no grupo, o medo!
Medo de errar, medo de se arrepender, medo de escolher algo que não era o que a família queria, medo de não gostar...Enfim, o medo é um sentimento comum diante do desconhecido, da necessidade de escolhas, assim como também é comum a ansiedade. Não vejo problemas em sentir medo ou ansiedade, mas não podemos nos tornar reféns deles. Não posso deixar de tomar decisões e buscar pelos meus sonhos por conta do medo, assim como não posso deixar a ansiedade me torturar e fazer com que eu comprometa minha qualidade de vida. Acho que temos a possibilidade para conviver com estes sentimentos sem nos prejudicarmos. Posso sentir medo ou ficar ansiosa, mas não e legal deixar que isso vire um pesadelo em minha vida e que me impeça de viver coisas novas..me aventurar pelos caminhos da vida!
Quanto mais conhecemos sobre nossas possibilidades melhor é para amenizarmos as expectativas, ansiedade e medos, assim conseguimos fazer nossas escolhas com mais tranquilidade e serenidade, sem fazer desse momento uma tortura.
Por isso no trabalho sobre orientação profissional, procuro conhecer as pessoas, saber sobre o que elas gostam, o que desejam, do que tem medo, quais os planos para o futuro, habilidades e interesses e claro, conhecer quais são as opções de profissão que eles tem em mente, e assim construir junto com o grupo o conhecimento necessário sobre cada profissão e desta forma auxiliar nas escolhas de cada um com mais conhecimento e segurança! Todo esse trabalho pode ser feito através do diálogo, testes, dinâmicas e brincadeiras, é muito legal :)
Bem, posso dizer que trabalhar com grupo tem sido uma coisa que tem me fascinado. Durante os anos de faculdade não costumava me interessar muito pelo trabalho com grupos, sempre achei que era um trabalho que exigia muito dinamismo, habilidades com coordenação, criatividade, enfim....Acabei descobrindo, através desta prática, que o trabalho com grupo é muito bacana, é cheio de possibilidades e desafios, e estou amando!
Vale ressaltar que esse trabalho é possível tanto em grupo como individual. Esta ai mais um beneficio da terapia!
Um beijo e até breve!
O Blog PRIPSI, fala sobre psicologia, qualidade de vida, saúde, bem estar, conhecimento, pessoas.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Limite, é preciso!
Quando falamos em limites, na maioria das vezes o que nos vem em mente são crianças e as questões relacionadas a educação!
Mas vale lembrar que não somente as crianças necessitam de limites, nós adultos também precisamos!
A vida esta sempre nos testando, em nosso trabalho, relacionamentos, das mais variadas formas, e o limite nos auxilia de modo a nos orientar e organizar diante dos acontecimentos da vida.
Não consigo falar em limites sem falar em amor, pois amar também é dar limites!
Quando amamos alguém, não podemos esquecer de amar primeiramente a nós mesmos e a nossos princípios, pois quando nos amamos também nos respeitamos, reconhecemos o que gostamos ou não, o que queremos, aceitamos ou não...Assim fica mais fácil dizer "não" ou "sim" e colocar limites na relação com as pessoas a nossa volta.
Em qualquer relacionamento, o limite tem função importante, pois ele anuncia até onde eu ou o outro pode ir. Acredito que o limite não deve ser imposto, de forma a reprimir as pessoas, mas sim construído junto em família ou entre o casal, é muito saudável para as relações conversar sobre o que é legal ou não, o que esta fazendo bem ou que esta incomodando, estipular alguns limites visando assim viver em harmonia.
Lembrando sempre que o limite também serve para nos orientar e organizar diante dos acontecimentos da vida. Assim como os valores que nos são transmitidos pela família e sociedade, os limites nos preparam para as frustrações e conflitos que inevitavelmente surgirão no decorrer da vida. Se eu sei que não posso ser ou ter tudo que quero e sei principalmente que não posso desrespeitar o outro para conseguir o que quero, certamente viverei em harmonia comigo e também com o outro, pois estarei respeitando os meus limites e evitando conflitos maiores. E se tudo que se quer se tem, não se ensina mais o valor da gratidão, pois cresceríamos achando que é obrigação daqueles que nos cercam dar o que desejamos. E assim esqueceríamos o prazer da conquista, da construção e da gratidão.
Bem , por hoje é isso, fica a sugestão para refletir sobre o assunto!
Abraços :)
Mas vale lembrar que não somente as crianças necessitam de limites, nós adultos também precisamos!
A vida esta sempre nos testando, em nosso trabalho, relacionamentos, das mais variadas formas, e o limite nos auxilia de modo a nos orientar e organizar diante dos acontecimentos da vida.
Não consigo falar em limites sem falar em amor, pois amar também é dar limites!
Quando amamos alguém, não podemos esquecer de amar primeiramente a nós mesmos e a nossos princípios, pois quando nos amamos também nos respeitamos, reconhecemos o que gostamos ou não, o que queremos, aceitamos ou não...Assim fica mais fácil dizer "não" ou "sim" e colocar limites na relação com as pessoas a nossa volta.
Em qualquer relacionamento, o limite tem função importante, pois ele anuncia até onde eu ou o outro pode ir. Acredito que o limite não deve ser imposto, de forma a reprimir as pessoas, mas sim construído junto em família ou entre o casal, é muito saudável para as relações conversar sobre o que é legal ou não, o que esta fazendo bem ou que esta incomodando, estipular alguns limites visando assim viver em harmonia.
Lembrando sempre que o limite também serve para nos orientar e organizar diante dos acontecimentos da vida. Assim como os valores que nos são transmitidos pela família e sociedade, os limites nos preparam para as frustrações e conflitos que inevitavelmente surgirão no decorrer da vida. Se eu sei que não posso ser ou ter tudo que quero e sei principalmente que não posso desrespeitar o outro para conseguir o que quero, certamente viverei em harmonia comigo e também com o outro, pois estarei respeitando os meus limites e evitando conflitos maiores. E se tudo que se quer se tem, não se ensina mais o valor da gratidão, pois cresceríamos achando que é obrigação daqueles que nos cercam dar o que desejamos. E assim esqueceríamos o prazer da conquista, da construção e da gratidão.
Bem , por hoje é isso, fica a sugestão para refletir sobre o assunto!
Abraços :)
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